21 Mar 2019 04:33
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<h1>Como Fazer Um Doutorado Funcionar Quando Se Tem Filho(a) Anão(a)</h1>
<p>Será que existe ciência proveitoso e ciência inútil? este conteúdo cortes no financiamento deste campo no Brasil causaram indignação entre nós, pesquisadores, contudo não assistimos à mesma reação da população como um todo. Em meio a esse processo, ficou claro que tanto a população como dirigentes políticos acreditavam que a tecnologia é interessante, só que não entendiam super bem qual era o papel da ciência pela criação dessa tecnologia. Mais: não entendiam bem o que é e com que objetivo serve a ciência básica e por que é necessário investir em busca pro desenvolvimento de um estado.</p>
<p>Ao longo do meu http://rosalynholtz8.soup.io/post/665659530/Menos-33-Quilos-Em-10-Meses-Mimis , as pessoas costumavam me perguntar o que eu estudava. Eu explicava: “estudo a regulação gênica em bactérias.” A pergunta seguinte era a todo o momento a mesma: “Mas para que isso serve? ”. A minha resposta bem como sempre era a mesma: “Para aprender como funciona a regulação dos genes de uma bactéria”.</p>
<p>No meu primeiro pós-doutorado, passei a investigar uma bactéria que é uma praga nas lavouras de laranja, a Xanthomonas sp. Curiosamente, quando falava dessa pesquisa, as pessoas demonstravam mais interesse e respeito pelo meu trabalho. http://pastrydrug1.iktogo.com/post/casal-kamikaze-s-tem-um , eu estava estudando qualquer coisa economicamente significativo e poderia, quem domina, localizar uma cura para uma doença que arrasava as plantações. Digamos que as pessoas enxergavam uma finalidade “prática”. Acontece que o meu estudo com a Xanthomonas sp era exatamente o mesmo que eu realizei previamente, só https://www.liveinternet.ru/users/perkins_rasch/blog#post445841286 na regulação dos genes de outra bactéria, a E. coli.</p>
<p>Na verdade, o que eu fiz no pós-doc foi aproveitar todo o entendimento que eu obtive no doutorado trabalhando com ciência básica e aplicá-lo em outro tema, que, por sua vez, apresentava maior interesse comercial. Eu jamais teria feito isso se antes não houvesse estudado a regulação gênica da bendita E.coli, com a intenção de http://dicasdecasaecia58.qowap.com/19636514/detran-rj-apresenta-800-vagas-o-dia tem êxito. Meu doutorado, assim como este boa porção dos projetos construídos em universidades e centros de pesquisa, era um serviço de ciência básica. É a ciência básica que pesquisa perceber, nos mínimos fatos, como o universo tem êxito. A ciência aplicada utiliza as teorias e conceitos descobertos na ciência básica para montar tecnologia e colocá-la em prática em nossas vidas.</p>
<p>Ficou mais claro prontamente? Necessita de mais uma luminosidade? Assim sendo falemos de iluminação! A eletricidade obviamente não é uma invenção humana. É uma entidade da meio ambiente. Há registros de entendimento de peixes elétricos no Egito e bem como pelas civilizações gregas e romanas. A eletricidade pairou como uma curiosidade durante muitos séculos, sem ser compreendida tampouco utilizada.</p>
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<p>Foi lá no século 18 que o americano Benjamin Franklin conduziu uma série de experimentos com eletricidade. Para esta finalidade, ele vendeu todas as suas posses — não havia agências de fomento à ciência para financiar suas pesquisas àquela época. Franklin não estava preocupado com as aplicações da eletricidade. Ele queria somente assimilar como aquilo funcionava.</p>
<p>Em nenhum instante ele teve a radiante ideia de “inventar” uma lâmpada para que as pessoas pudessem ler no escuro ou a fim de aumentar a jornada de trabalho, sem a inevitabilidade de velas ou de gás. Se não fosse o conhecimento gerado por Franklin, e outros como Volta, Ampère, Ørsted e Faraday, nunca teríamos luminosidade elétrica. Assim como não teríamos motores elétricos pra movimentar máquinas industriais, locomotivas, geladeiras etc. Esse conhecimento não foi gerado pra montar a luminosidade elétrica ou o motor.</p>